O homem dúplice, animal feroz e inteligente

José Beluci-Caporalini                                                                REVISTA ACTA ACADÉMICA, NÚM 50 NOV. 2011

 

Resumen:

Este artículo es sobre las reflexiones antropológicas del escritor portugués Fidelino de Sousa Figueiredo, 1889-1967. El ha escrito mucho sobre criticismo literario y en sus escritos él hace unas cuantas reflexiones interesantes y profundas sobre el ser humano. Los límites de la persona humana son algunos de sus principales intereses y, como una señal de ello, términos como dolor, mal, violencia y muerte están muy presentes en su pensamiento antropológico. Hay límites por doquiera en este inteligente, feroz, sabio y, a veces, ser santo. Fidelino afirma que el hombre es capaz de los prodigios técnicos más grandes, aunque también pueda matar a su vecino, como de hecho, lo ha hecho a través de los siglos. Tales problemas de los límites humanos son algunos de los grandes temas metafísicos de los grandes filósofos desde la aurora de la filosofía. Fidelino habla mucho  de duplicidad, ferocidad, inteligencia cuando discute problemas antropológicos en sus escritos. A pesar de la índole dúplice de la naturaleza humana, Fidelino enfatiza la nobleza del hombre y rechaza la versión del existencialismo francés que ve la existencia humana como absurda. El hombre, para Fidelino, a pesar de todo, es grande y no puede ser reducido a nada que lo disminuya. Y es esto lo que se busca enseñar en este artículo.

 

Resumo:

Este artigo é sobre as reflexões antropológicas do escritor português Fidelino de Sousa Figueiredo, 1889-1967. Ele escreveu muito sobre crítica literária e em seus escritos faz inúmeras reflexões interessantes e profundas sobre o ser humano. Os limites da pessoa humana são alguns de seus interesses principais e, como sinal disto, termos como dor, mal, violência e morte estão muito presentes em seu pensamento antropológico. Há limites por toda parte neste inteligente, feroz, sábio e, às vezes, ser santo. Fidelino afirma que o homem é capaz dos maiores prodígios técnicos, ainda que também possa matar o seu vizinho, como o fez através dos séculos. Tais problemas dos limites humanos são alguns dos grandes temas metafísicos dos grandes filósofos desde a aurora da filosofia. Fidelino fala muito de duplicidade, ferocidade, inteligência ao abordar problemas antropológicos em seus escritos. Apesar do caráter dúplice da natureza humana, Fidelino enfatiza a nobreza do homem e rejeita a versão do existencialismo francês que vê a existência humana como absurda. Portanto, ele nega quaisquer espécies de niilismo, absurdo ou náusea, ao se referir ao ser humano. O homem, para Fidelino, apesar de tudo, é grande e não pode ser reduzido a nada que o diminua. E é isto oque se procura mostrar neste artigo.

 

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